Não querendo partir muito p´ro lado filosófico da coisa, mas essa questão é essencial para o desenvolvimento do indivíduo e da própria espécie humana. Apesar de não existir uma resposta certa para essa pergunta, há muitas respostas erradas. "Como assim resposta errada?" deve ser a pergunta do leitor. Sim, respostas erradas. A grande maioria das pessoas não se conhece, nem procura se conhecer. E isso é um grande problema.
Já reparou que as pessoas se parecem muito em suas ações? É só pensar no cotidiano. Acordar, trabalhar/estudar, encontrar pessoas, rir e/ou discutir com elas, voltar pra casa, reclamar do seu dia dizendo o quanto ele foi chato ou cansativo... É estranho, mas, geralmente, se resume a isso. Agora, pense nos assuntos e nas opiniões sobre novelas, cantores, futebol, as tretas do dia, as coisas ruins que acontecem no mundo por "culpa dos políticos"... A vida da maioria das pessoas gira em torno desses padrões diários, que não caracterizam ninguém e ao mesmo tempo caracterizam todo mundo. A padronização é
Sobre padronização e... não, pera... |
Descobrir-se não é algo exatamente fácil, mas é extremamente divertido e prazeroso (sério, realmente é!). Sabe aquelas coisas que descrevem perfeitamente você? Em geral, são características que saem do comum. Pode ser gostar de tocar violão, mexer com eletrônica, tirar foto, desenhar, escrever, ajudar pessoas ou, ainda, tudo isso junto! Esse tipo de pergunta faz você descobrir em que você deve se empenhar. Aprenda o máximo que puder sobre essas atividades que você curte e pratique incansavelmente. Mas também mantenha a cabeça aberta p´ra descobertas – o mundo é cheio de acasos que mudam sua vida. Ficar atento ao que você gosta te faz sair daquela “zona padrão” e entrar numa vida que realmente te caracteriza.
E então, quem é você? O que te define? As pessoas devem buscar pelas respostas dessas perguntas durante toda a vida. Quem sabe, assim, elas passem a fazer alguma diferença no mundo, porque, continuar na padronização... ´tá osso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário